O tempo pode ser o melhor amigo da mulher, a duração do TP pode variar muito, alguns rápidos (à jato) outros lentos (várias horas), deve-se considerar se é o primeiro parto da mulher ou não, se ela está com muita adrenalina (ansiosa, nervosa) ou se está calma e conectada com seu corpo, assim deixando a ocitocina (hormônio do "amor") agir.
Poucas mulheres tem seus filhos na DPP (data provável do parto), apenas 4 %, por isso a história dos 10 dias antes e 10 dias depois (e nestes só 70%), resumindo existe uma faixa de 5 semanas de erro segundo pesquisas mais recentes, então observar os sinais e mudanças do corpo faz toda a diferença. Segue alguns sinais:
Perda do Tampão Mucoso: Parece um catarro, serve como selador ou cola para fechar o útero e impedir o parto prematuro, além de evitar infecções. Pode ser amarelado, transparente ou marrom (tipo final de menstruação) e vir com pouco sangue. Essa perda pode acontecer dias antes do parto e ele pode até se recompor.
Bolsa Rompida: Ela envolve e protege o bebê dentro tem líquido amniótico , podendo chegar a 1 litro. A bolsa pode romper de várias formas e esse líquido pode escorrer como se tivesse jogado um copo com água nas pernas ou pode sair aos poucos, a mulher deve ficar atenta qual a forma que está perdendo este líquido, ver se está molhando a calcinha e se quando vai fazer xixi não consegue "segurar a urina" (pois pode não ser urina. Dependendo de como ocorra a ruptura a cabeça do bebê poderá servir de rolha, evitando mais perda de líquido e se for uma ruptura parcial pode-se recompor também. Vale a dica de bolsa rompida não correr para o hospital e beber muito líquido para repor o perdido.
Contração: Do jeito que você contrai o bíceps para dobrar o braço, ocorre a contração dos músculos da barriga e do útero para empurrar o bebê para baixo. Uma característica das contrações da "hora do parto" é um incomodo nas costas no final da coluna ou seja na lombar indo para a frente para o pé da barriga acompanhado da barriga "dura". No inicio do TP essas contrações são rítmicas , curtas, parecendo cólicas menstruais e demoram de uma para outra uma média 20 minutos e com a evolução do trabalho de parto ficam demoradas, mais dolorosas e mais frequentes, com intervalos menores.
* O ministério da saúde orienta a partir da 42ª semana observação rotineira do bebê (observar não só o grau da plascenta, mas quantidade de líquido amniótico e atividade fetal).
** O bebê continua mexendo durante o trabalho de parto.
Sempre dizem: Você saberá a hora de ir para o hospital, então confie no seu corpo e se abre aos sinais.
Segue mais material:
http://www.einstein.br/einstein-saude/gravidez-e-bebe/Paginas/sinais-da-chegada-do-bebe.aspx
http://adeledoula.blogspot.com.br/2012/08/entendendo-melhor-bolsa-de-liquido.html
Vídeo educativo: https://www.youtube.com/watch?v=1e5-s_PGNlQ
Artigo científico: http://www.independent.co.uk/news/science/length-of-pregnancy-can-vary-by-up-to-five-weeks-scientists-discover-8749081.html
Poucas mulheres tem seus filhos na DPP (data provável do parto), apenas 4 %, por isso a história dos 10 dias antes e 10 dias depois (e nestes só 70%), resumindo existe uma faixa de 5 semanas de erro segundo pesquisas mais recentes, então observar os sinais e mudanças do corpo faz toda a diferença. Segue alguns sinais:
Perda do Tampão Mucoso: Parece um catarro, serve como selador ou cola para fechar o útero e impedir o parto prematuro, além de evitar infecções. Pode ser amarelado, transparente ou marrom (tipo final de menstruação) e vir com pouco sangue. Essa perda pode acontecer dias antes do parto e ele pode até se recompor.
Bolsa Rompida: Ela envolve e protege o bebê dentro tem líquido amniótico , podendo chegar a 1 litro. A bolsa pode romper de várias formas e esse líquido pode escorrer como se tivesse jogado um copo com água nas pernas ou pode sair aos poucos, a mulher deve ficar atenta qual a forma que está perdendo este líquido, ver se está molhando a calcinha e se quando vai fazer xixi não consegue "segurar a urina" (pois pode não ser urina. Dependendo de como ocorra a ruptura a cabeça do bebê poderá servir de rolha, evitando mais perda de líquido e se for uma ruptura parcial pode-se recompor também. Vale a dica de bolsa rompida não correr para o hospital e beber muito líquido para repor o perdido.
Contração: Do jeito que você contrai o bíceps para dobrar o braço, ocorre a contração dos músculos da barriga e do útero para empurrar o bebê para baixo. Uma característica das contrações da "hora do parto" é um incomodo nas costas no final da coluna ou seja na lombar indo para a frente para o pé da barriga acompanhado da barriga "dura". No inicio do TP essas contrações são rítmicas , curtas, parecendo cólicas menstruais e demoram de uma para outra uma média 20 minutos e com a evolução do trabalho de parto ficam demoradas, mais dolorosas e mais frequentes, com intervalos menores.
* O ministério da saúde orienta a partir da 42ª semana observação rotineira do bebê (observar não só o grau da plascenta, mas quantidade de líquido amniótico e atividade fetal).
** O bebê continua mexendo durante o trabalho de parto.
Sempre dizem: Você saberá a hora de ir para o hospital, então confie no seu corpo e se abre aos sinais.
Essa imagem é em homenagem a uma doulanda ( Eugênia, mãe da Ana Beatriz), ao chegar em sua casa (estava em TP), me deparo com esta cena e tenho as fotos originais para comprovar =)
Segue mais material:
http://www.einstein.br/einstein-saude/gravidez-e-bebe/Paginas/sinais-da-chegada-do-bebe.aspx
http://adeledoula.blogspot.com.br/2012/08/entendendo-melhor-bolsa-de-liquido.html
Vídeo educativo: https://www.youtube.com/watch?v=1e5-s_PGNlQ
Artigo científico: http://www.independent.co.uk/news/science/length-of-pregnancy-can-vary-by-up-to-five-weeks-scientists-discover-8749081.html
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