A
dor do parto é para algumas mulheres o maior obstáculo (ou medo) para a escolha de um
parto via vaginal. Por isso vamos iniciar esta postagem tentando identificar o
quem é a “dor do parto”.
Quando
a mulher esta em trabalho de parto o que vai incomoda-la são as contrações. São
dores que se assemelham a cólicas fortes em baixo ventre ( no pé da barriga) que se estendem até a
coluna lombar e tem duração media de 1 minuto (se a mulher estiver na fase
ativa do trabalho de parto).
E
o que fazer para controlar essa dor:
Existem
varias formas de amenizar as dores e toda mulher tem o direito dessas medidas analgésicas.
Entre as mais comuns estão a livre deambulação (caminhar), massagens, banhos, técnicas
de respiração. Estes são os meios naturais, ou seja, os nãos farmacológicos para
o controle da dor.
Mas
os farmacológicos quais são:
Primeiro
precisamos entender a diferença entre anestesia e analgesia.
Nosso
corpo possui muitos nervos e estes são responsáveis em levar "mensagens" que podem
ser motoras ou sensitivas.
Uma
analgesia vai tentar diminuir a dor, vai alterar a sensibilidade (dor, pressão,
calor) e a anestesia vai alterar a sensibilidade e a motricidade. Existem
tecnicas que a anestesia pouco altera a parte motora e mesmo após a aplicação da
anestesia (epidural) a mulher em trabalho de parto consegue deambular e
movimentar-se.
Como todos os remédios (drogas farmacológicas) existem suas indicações
e suas vantagens e efeitos colaterais. Pois isso, uma boa avaliação para qual método
e técnica é muito importante para a menor interferência possível neste evento fisiológico
que é o parto.
Sugestão
de leitura:
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